Meia noite em Paris

Assisti ao filme Meia noite em Paris e desejei compartilhar com vocês as minhas opiniões e impressões sobre as quase uma hora e meia de filme!

Por conta de algumas indicações hoje eu tirei um tempo do meu dia para assistir ao filme Meia noite em Paris. Depois de alimentar meu desejo de conhecer a Cidade da Luz por cerca de 1 hora e meia eu me sentei em frente ao computador e fui procurar algumas imagens para ilustrar o post que estou prestes a escrever.

Enquanto fazia essa pesquisa descobri que o filme ganhou Oscar de roteiro original e isso é mais uma característica pelo qual eu o indico! Confesso que a comédia-romântica-dramática me cativou por conta das imagens, pelo fato de a estória ser tão natural e desenvolver-se de uma maneira tão fluida que eu nem me toquei da viagem no tempo que o personagem principal vive.

Não me toquei entre aspas, porque as vestimentas da década de 20 e todos os personagens que Gil encontra são incríveis e é apenas isso que te faz pensar sobre quantos anos esse cara viajou no tempo durante aquela noite!

Imagem retirada do blog Hupe

O filme trata da história de um rapaz, Gil, que viajou com sua noiva Inez e a família dela para Paris. Lá ele se inspira e reaviva a vontade de se tornar escritor de romances, e percebe a frustração por sentir-se na obrigação de continuar com sua carreira de roteirista de filmes hollyoodianos.

O desenrolar desta história ocorre em um cenário belíssimo, com cores lindas, trilha sonora agradabilíssima e, sem sombra de dúvidas, desperta no expectadores uma vontade sobrenatural de conhecer Paris!

Desde o início do filme é perceptível que Gil e sua noiva não tem tanto assim em comum e você passa o filme todo esperando algo dar errado entre os dois porque eles não concordam com praticamente nada que interessa.

Eis que um dia a Inez vai dançar com alguns amigos e Gil decide voltar andando para o hotel no qual está hospedado, mas ele se perde na cidade e a magia começa a conhecer durante o badalar do sino à meia noite!

Ele estava meio bêbado, mas tudo o que ele viveu foi real, e ele continua com uma certa vida dupla contrastando o presente real que é vivido com a época que ele idealiza e que para ele é a época de ouro em Paris: os anos 20.

Particularmente estou apaixonada pelo filme, e além de me encarar com a beleza das imagens, da trilha sonora, da vestimenta e da arquitetura, preciso dizer que uma mensagem do filme está muito clara na minha mente e me faz refletir um pouco sobre como levo minha vida: O presente nunca é bom o suficiente quanto o passado ou o futuro que idealizo em minha mente. #pensenisso

E aí, já viu esse filme? O que achou?