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Anne With an E | O que aprendi com a série

Se você não viu Anne With an E na Netflix, é melhor sair desse post agora mesmo, pois aqui vai rolar spoiler enquanto eu falo das lições que essa série me ensinou em seus 27 episódios, divididos em 3 temporadas.

Inclusive, eu tô torcendo demais para que a Netflix não cancele a série. Ela é envolvente de tal forma que aquece o coração e dá esperança, especialmente nesse momento tão difícil que estamos passando.

Eu espero que a essa altura do post você que pretende ver a série e não quer spoiler, já tenha dado o pira! Bora, aperta pra fechar porque eu vou começar a falar!

Anne With an E, uma maneira de se manter esperançosa diante da vida

Ao longo de toda a série é impossível não se apaixonar pela fotografia e pelo figurino dos personagens.

A história em si é envolvente e muitos personagens se destacam. A trama se desenrola e em cada episódio temos algum personagem secundário que chama mais atenção do que a protagonista (o Gilbert, por exemplo, com a amizade dele e Bash é algo encantador porque a transformação que acontece nas duas famílias é fantástica).

Mas, sem devanear muito, qual foi minha primeira lição com a série. Essa é bem fácil! Seja você mesma, independente do que os outros pensem.

Tem horas que o julgamento do outro impacta diretamente a nossa vida, a gente se chateia, fica triste, chora, se revolta. Mas Anne mostra ao longo da série o quanto é importante você se manter fiel aos seus princípios, buscar a verdade acima de tudo e, apesar das críticas, dos olhares de reprovação, seguir a sua vida sendo quem você é, com determinação.

Segunda lição: a espontaneidade pode te prejudicar.

Nessa ânsia de fazer o que acredita ser correto e de levantar a bandeira da sua verdade, a gente acaba sendo impulsiva e certas vezes essa impulsividade pode sair pela culatra.

Um exemplo claro e recente em minha memória é o que a Anne fez na terceira temporada quando ela assina um artigo no jornal e o distribui sem o consentimento da classe.

Por mais que a intenção dela fosse genuína em denunciar a desigualdade existente entre os gêneros, ela prejudica uma colega da turma e o desenrolar da história você já sabe.

Esse desenrolar mostra por A mais B que a impulsividade pode te prejudicar sim. Mas se você deixou se prejudicar pela sua própria impulsividade, haja para consertar o estrago que você mesma causou!

Lição 3: ajude o próximo, a satisfação é garantida!

O senso de ajudar a quem precisa de ajuda na comunidade de Avonlea é algo que muito me encantou. Não sei você, mas eu ando muito descrente do nosso país.

Parece que as pessoas se importam única e exclusivamente com o próprio umbigo, sendo incapazes de perceber a necessidade de alguém próximo (quem dirá de quem não conhece).

E na série, todos se ajudam. É Anne ajudando a Minnie May a recuperar a saúde, Minnie May ajudando a Diana a se posicionar em relação a quem ela é ao invés de enganar os pais, Gilbert ajudando Bash, Josephine ajudando Cole…

Ah, fala sério. Como é que não reascende uma esperança no coração?

Acredito de verdade que essas 3 lições são as principais que tirei da série. Mas temos muitas outras que podem ser definidas por palavras que dizem tudo, como: compaixão, empatia, amizade, lealdade, apoio, companheirismo…

Veja também: #GirlBoss | Resenha livro + série

Ah tenho uma série nova pra chamar de favorita e ela é Anne With An E.

E você, o que aprendeu com essa série?

Imagens retiradas do site Adoro Cinema

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